A principal fonte de produção da vitamina D se obtém através da exposição solar, visto que os raios ultravioletas B (UVB) ativam a síntese desta substância. O sol é encarregado por até 90% da vitamina que recebemos, entretanto, por consequência do tempo escasso que temos para desfrutar dessa fonte, diversas pessoas optam por ingeri-la como suplemento, caso haja deficiência da mesma.

   Lamentavelmente, em média 80% da população que vive no ambiente urbano, são carentes em vitamina D, pelo fato das longas horas em locais fechados. A falta da vitamina é um assunto necessário, visto que pode aumentar os problemas cardíacos, o risco de câncer, resfriado, diabetes tipo 1 e esclerose múltipla. Além disso, em mulheres grávidas, eleva o risco de aborto e da criança ser autista. Ainda assim, é viável reverter tal situação por meio de suplementação, como visto antes. Porém, tal alternativa só é legítima quando existe orientação médica e exposição ao sol durante 20 minutos todos os dias.

   Prevenir a deficiência da vitamina D é também, se precaver contra a depressão, problemas nos ossos, doenças do coração e autoimunes, riscos na gravidez, diabetes, falta de força muscular, câncer, autismo, gripes e resfriados e morte prematura. 

    Assim como a falta da vitamina pode gerar estragos, seu excesso também pode provocar danos. Os primeiros sintomas de intoxicação são perda do apetite, náuseas e vômitos, incluindo sede demasiada, fraqueza, nervosismo e hipertensão arterial.